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resultado federal 23 09 23,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..#Os conteúdos importantes do livro de propaganda de guerra ''What War Means'' não podem ser ignorados. Reverendo Bates inseriu uma linguagem no sentido que 12.000 civis e 30.000 soldados tinham sido mortos em Nanquim no capítulo III de ''What War Means''. O Ministério da Informação chinês deveria estar satisfeito em disseminar as notícias do massacre com cerca de 40.000 vítimas chinesas. No entanto, as alegações do Reverendo Bates foram recusadas e suprimidas, não só a partir da edição chinesa de ''What War Means'' (publicado em simultâneo com a versão em inglês), mas também em outros quatro livros publicados ao mesmo tempo. Qual significado da recusa e supressão do Ministério da Informação chinês em dar créditos a Bates que afirma que 40.000 chineses foram massacrados?,# Reverendo Miner Searle Bates e George Fitch (pseudônimos) apresentaram o referido relatório "frequentes homicídios" atribuídos ao japoneses no livro ''What War Means''. As intenções ostensivas deste livro, editado por Timperley, foram para impressionar os leitores sobre os horrores da guerra. As fundações do Massacre de Nanquim foram editadas por Harold Timperly, mas Timperly era, de fato, um conselheiro do Ministério da Informação Nacionalista da China. São percebidos também como prova do Massacre de Nanquim referente aos relatórios de "assassinatos frequentes" três dias após a queda de Nanquim, artigos de notícias do Chicago Daily News e do New York Times. Entretanto, Reverendo Miner Searle Bates era a fonte dos relatórios dessas notícias. Reverendo Miner Searle Bates, um famoso missionário cristão que ensinava na Universidade de Nanquim, era também um conselheiro do Ministério da Informação Nacionalista da China. E o Sr. George Fitch era um amigo próximo de Chiang Kai-shek. Tornou-se claro também que o livro ''What War Means'' é um livro de propaganda de guerra compilado e publicado pela Divisão de Contra-Inteligência do Ministério da Informação Nacionalista da China. Timperley foi pago pelo Ministério da Informação para edição do livro. Desta forma, o livro ''What War Means'', percebido como prova absoluta do Massacre de Nanquim não foi escrito a partir de uma perspectiva imparcial. Pelo contrário, ele só pode ser visto apenas como propaganda de guerra..
resultado federal 23 09 23,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..#Os conteúdos importantes do livro de propaganda de guerra ''What War Means'' não podem ser ignorados. Reverendo Bates inseriu uma linguagem no sentido que 12.000 civis e 30.000 soldados tinham sido mortos em Nanquim no capítulo III de ''What War Means''. O Ministério da Informação chinês deveria estar satisfeito em disseminar as notícias do massacre com cerca de 40.000 vítimas chinesas. No entanto, as alegações do Reverendo Bates foram recusadas e suprimidas, não só a partir da edição chinesa de ''What War Means'' (publicado em simultâneo com a versão em inglês), mas também em outros quatro livros publicados ao mesmo tempo. Qual significado da recusa e supressão do Ministério da Informação chinês em dar créditos a Bates que afirma que 40.000 chineses foram massacrados?,# Reverendo Miner Searle Bates e George Fitch (pseudônimos) apresentaram o referido relatório "frequentes homicídios" atribuídos ao japoneses no livro ''What War Means''. As intenções ostensivas deste livro, editado por Timperley, foram para impressionar os leitores sobre os horrores da guerra. As fundações do Massacre de Nanquim foram editadas por Harold Timperly, mas Timperly era, de fato, um conselheiro do Ministério da Informação Nacionalista da China. São percebidos também como prova do Massacre de Nanquim referente aos relatórios de "assassinatos frequentes" três dias após a queda de Nanquim, artigos de notícias do Chicago Daily News e do New York Times. Entretanto, Reverendo Miner Searle Bates era a fonte dos relatórios dessas notícias. Reverendo Miner Searle Bates, um famoso missionário cristão que ensinava na Universidade de Nanquim, era também um conselheiro do Ministério da Informação Nacionalista da China. E o Sr. George Fitch era um amigo próximo de Chiang Kai-shek. Tornou-se claro também que o livro ''What War Means'' é um livro de propaganda de guerra compilado e publicado pela Divisão de Contra-Inteligência do Ministério da Informação Nacionalista da China. Timperley foi pago pelo Ministério da Informação para edição do livro. Desta forma, o livro ''What War Means'', percebido como prova absoluta do Massacre de Nanquim não foi escrito a partir de uma perspectiva imparcial. Pelo contrário, ele só pode ser visto apenas como propaganda de guerra..